Em uma cidade tranquila no litoral da Argentina, Agatha e seu filho Leônidas possuem uma relação tão próxima de mãe-filho que ele nunca ousou construir uma vida além do lar familiar. Um dia, Agatha acorda no corpo de uma menina: como ela, mas com oito anos. Enquanto a família tenta se ajustar a novas formas de dependência física e emocional, a irmã mais velha de Leônidas, Elisa, é chamada para casa, e talvez velhas feridas possam finalmente sarar.
“Nossos Dias Mais Felizes”, é o segundo longa de Sol Berruezo Pichon-Riviére, a talentosa diretora de “Mamãe, Mamãe, Mamãe”, que realiza um conto adorável e inspirador sobre família e relacionamentos, envelhecimento e mortalidade.