Em Wagu, uma pequena vila de pescadores da península de Ise-Shima, Matsumi, Mayumi e Masumi, três mulheres de gerações distintas, mergulham diariamente sem saber o que irão encontrar. Sem o auxílio de tanques de oxigênio ou ferramentas que potencializem a capacidade de permanecer debaixo da água, seus corpos são convocados a trabalhar no limite. Esses mergulhos são feitos no Japão há mais de dois mil anos pelas ama-san.