Straub e Huillet tinham opiniões ferozes sobre a apresentação e preservação da arte em museus, desde o uso de vidro protetor até a maneira como as pinturas são penduradas, iluminadas e conservadas.
A visita deles ao Louvre é um reflexo desses fortes sentimentos, bem como um olhar ricamente revelador da maneira deles de olhar. Eles usam palavras atribuídas a Paul Cézanne (citado por Joaquim Gasquet) para criticar imagens, venenosas sobre alguns artistas (David, Ingres) e doces sobre outros (Murillo, Tintoretto, Veronese, Delacroix, Courbet).