Durante a Semana Santa, no final do século XVIII, um conde visita seu engenho de açúcar em Havana no mesmo dia em que um escravo fugiu. O conde deseja trazer a luz da religião para a vida de seus escravos, compartilhando o poder do cristianismo através de uma encenação da Última Ceia. Depois de escolher doze de seus escravos para servirem como discípulos, o conde os organiza ao redor da mesa de jantar para uma troca de ideias bastante peculiar.
Prêmio do Público na Mostra de São Paulo, "A Última Ceia" é uma obra poderosa que aborda racismo, religião e colonialismo. O diretor Tomás Gutiérrez Alea retrata as dinâmicas de poder e resistência através de uma direção marcante e uma narrativa envolvente.