Helena tem quarenta anos e divide a guarda de sua filha com o pai da criança, em semanas alternadas. Ela trabalha como produtora de cinema e sente-se reprimida pelo cotidiano burocrático das suas funções. Após a morte da sua mãe, Helena é atingida por um sentimento de orfandade que desperta nela uma segunda adolescência.
Uma obra melancólica sobre o luto, “Cidade Rabat” é o terceiro longa da realizadora Susana Nobre e foi exibido no Festival de Berlim em 2023.