A Casa é Escura

 
O único filme dirigido pela pioneira poeta iraniana feminista Forough Farrokhzad encontra uma graça inesperada onde poucos pensariam em olhar: uma colônia de leprosos cujos habitantes vivem, amam, aprendem, brincam em uma comunidade independente isolada do resto do mundo. Por meio de narração ruminativa extraída do Antigo Testamento, do Alcorão e da própria poesia da cineasta e imagens inabaláveis que se recusam a desviar o olhar da diferença física, Farrokhzad cria um retrato profundamente empático daqueles rejeitados pela sociedade, realizando um encontro face a face com a humanidade por trás da doença. Um filme chave do Novo Cinema do Irã, “A Casa é Escura” é um triunfo do lirismo transcendente de uma artista visionária cuja importância está apenas começando a ser totalmente reconhecida e apreciada.
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