Estados Unidos, 1991. Bryan conhece um homem chamado Bill em um bar. Eles voltam para a casa de Bryan e fazem amor. Mais tarde, eles acordam e conversam, e Bryan descobre que o nome verdadeiro de Bill é também Brian, mas com “i”, e que ele é bissexual. Os dois passam horas conversando, abordando tópicos como AIDS, sexualidade, encenação e Emily Dickinson.
Vencedor do Teddy no Festival de Berlim, o filme explora os desejos que atraem os dois indivíduos, mas também as ameaças que os separam. Corte transversal de um período em que os relacionamentos íntimos foram interrompidos pela epidemia da AIDS, este trabalho pouco conhecido, apresentado em inédita versão restaurada, oferece uma fascinante crônica em preto e branco que aborda com precisão o confronto de duas visões sobre a sexualidade e o amor.