Em quatro capítulos, acompanhamos uma história de fantasmas na zona rural de Oahu. O protagonista é um homem de idade avançada que enfrenta o fim da vida e passa a ser visitado por fantasmas do passado. Misturando história, mitologia, sonhos e surrealismo, descobrimos a jornada caleidoscópica de uma família fragmentada que enfrenta a morte de seu patriarca, enquanto passamos dos arranha-céus da Honolulu dos dias atuais para o interior de Oahu antes da Segunda Guerra Mundial.
Depois do poético "Agosto na Casa da Akiko", o diretor Christopher Makoto Yogi realizou o belíssimo “Eu Era um Homem Comum”, uma carta de amor cinematográfica exuberante que abrange várias gerações de uma família no Havaí. Exibido em Sundance e na Mostra de São Paulo.